A batalha empreendida pelos editores comerciais contra o livre acesso se intensifica
Em conformidade com o post publicado no blog do jornalista independente, Richard Poynder, Open and Shut?, sob o título “Guest post: Charles Oppenheim on who owns the rights to scholarly articles“. O início da matéria é muito convidativo à sua leitura, conforme pode ser visto abaixo, os seus dois primeiros parágrafos:
“A recente decisão da Elsevier, ao enviar avisos para derrubar sítios como Academia.edu, e às universidades, exigindo que eles removam os artigos auto-arquivados em seus sítios, provocou um debate sobre o status do direito autoral em diferentes versões de um artigo acadêmico .
Na semana passada, o Diretor de Comunicações Científicas da Duke University, nos EUA, Kevin Smith, publicou um post no blog desafiando a suposição generalizada dos defensores do OA que, quando estudiosos transferem os direitos de autor de seus trabalhos, o fazem apenas os da versão final do artigo. Isso não é verdade, argumentou Smith.” Trata-se de mais uma batalha na guerra contra o Acesso Livre. Maiores detalhes dessa discussão poderão ser vistas e lidas no sítio do citado blogueiro, Open and Shut?.
Cerca de 120 artigos, gerados por computador, são publicados em revistas científicas
O título é um tanto quanto longo mas, é o que duas revistas estrangeiras noticiaram, recentemente, a Nature, na sua edição eletrônica de 25 de fevereiro de 2014. A mesma notícia havia sido publicada no jornal português TSF publicou essa notícia um pouco antes, segundo o referido sítio,, recentemente. No entanto, o autor da descoberta, o cientísta francês Cirill Labbé, fez essa constatação no período de 2008 a 2013 em publicações conceituadas no meio científico. Maiores detalhes poderão ser obtido nas matérias publicadas na Nature, intitulada Publishers withdraw more than 120 gibberish papers, assim como na matéria publicada na Scientometrics, de junho de 2012, com o título Duplicate and Fake Publications in the Scientific Literature: How many SCIgen papers in Computer Science?. A matéria publicada no TSF pode ser lida seguinte link: Revistas científicas publicaram 120 artigos gerados por computador.
Apesar dessas denúncias trazidas à público pelo cientista francês, nenhuma das revistas científicas são de acesso livre, ao contrário, são revistas científicas comerciais e muito bem conceituadas no meio científico. Isto mostra que os editores científicos devem adotar melhorias no processo de revisão por pares, de modo a garantir a qualidade dessas revisões. Em breve, assistiremos a essas mudanças, fato que os nossos editores devem ficar atentos.
Certamente, programas de computadores aparecerão para analisar os artigos submetidos às revistas cientificas auxiliando todo o processo de revisão por pares. Uma vez que esses 120 artigos foram identificados com a ajuda de um programa de computador.
Europa estabelece medidas concretas em direção ao Acesso Livre e Open Data
Nas duas ou três últimas semanas, a Europa anunciou o empreendimento de dois projetos voltado para fortalecer as iniciativas de Acesso Livre naquele continente. Trata-se do FOSTER – FACILITATE OPEN SCIENCE TRAINING FOR EUROPEAN RESEARCH, e do PASTEUR40A – (Open Access Policy Alignment Strategies for European Union Research).
Ambos os projetos tem uma signficante e representativa lista de parceiros. O primeiro, FOSTER, como a própria sigla indica, destina-se a facilitar o treinamento de pesquisadores europeus que buscam dar/obter maior impacto às suas pesquisas e promover uma disseminação ideal aos resultados de suas pesquisas. Esse treinamento refere-se ao treinamento de instrutores com o propósito supramencionado. Em outras palavras a Comunidade Européia inicia a capacitação de especialistas em todos os seus estados-membros.
O segundo projeto, o PASTEUR40A, ajudará a desenvolver ou reforçar estratégias e/ou políticas de Acesso Livre, a nível nacional de cada país membro da Comunidade Européia, facilitando a sua coordenação entre todos os estados-membro. Com esse projeto, a Europa inicia o estabelecimenoto de uma rede de centros especializados nos Estados-Membros que irão desenvolver um programa coordenado e colaborativo de atividades de apoio à formulação de políticas a nível nacional, sob a direção dos parceiros do projeto.
São medidas que mostram o papel que esses países desejam desempenhar em futuro próximo e, certamente, a um custo muito inferior aquele existente hoje. Em outras palavras, são medidas de quem quer ser protagonista da ciência moderna e não apenas o de simples usuário da informação científica. Há alguns anos atrás, quando o IBICT lançou o manifesto brasileiro em prol do Acesso Livre, o País havia dado mostra de que pretendia seguir esses mesmos passos tomados pelos europeus. Hoje, porém, devido à morosidade como as coisas aconteceram por aqui e, inclusive pelas mudanças ocorridas naquele Instituto, não se tem esperanças de que o Brasil possa desempenhar esse papel na América Latina, visto que que outros países nesta região já adotaram medidas com esse propósito e, certamente, estarão à frente do Brasil. Enfim, estamos perdendo, novamente, o bonde da história, o que é lamentável!!!
Novidades no front da publicação periódica eletrônica
Aos leitores deste blog, finalmente publico um novo post, com um pedido de desculpas por não ter publicado muitos posts ultimamente, o fato é que hoje, tenho outras obrigações que me impedem de publicar assiduamente neste blog. No entanto, o fato é que após algum tempo, sem muitas novidades na área. Surge agora algo que deverá interessar à todos que utilizam o OJS ou SEER no Brasil, segundo o nosso colega Eloy Rodrigues, foi lançado recentementes um novo pacote de software que se integra ao OJS, trata-se do FIDUSWRITER, pacote de software que permite aos autores criar os seus artigos para submissão consecutiva ao OJS. Vejam matéria completa sítio Open Access mantido pela UMinho, intitulada: Novas abordagens para o futuro da Publicação Científica: integração “Fiduswriter” e “Open Journal System”. Pela referida matéria, o FIDUS WRITER é um editor de texto colaborativo orientado à escrita científica com a possibilidade de usar citações e fórmulas matemáticas. Trata-se, portanto, de um elemento facilitador para que os autores de artigos elaborem os seus artigos já dentro de um formato aceito pelo OJS. Leiam mais detalhes no link acima.
Novo ano, novas perspectivas, velhos problemas e dilemas
Ainda sob o efeito festivo de todos os finais e inícios de anos, aproveito para desejar aos leitores deste blog um 2014 explêndido, com boas perspectivas coletivas e individuais.
Aproveitando este momento, divulgo o recente lançamento da obra Uma década de Acesso Aberto na UMinho e no Mundo promovido pelo colega Eloy Rodrigues, que organizou a série de textos sobre o OA em Portugal, na América do Sul e no Brasil. Eloy Rodrigues, para quem não o conhece, é um dos mais apaixonados defensores do Acesso Livre, ele é diretor do Sistema de Documentação da Universidade do Minho. Ele foi o responsável pela pioneira implementação e implantação do repositório institucional daquela universidade, o RepositoriUM. Seguramente, podemos afimar que esse repositório institucional foi o primeiro repositório implantado em uma universidade que abriga documentos em língua portuguesa. Pelo menos, não tenho conhecimento de outro repositório institucional implantado em uma universidade de língua portuguesa anterior a esse repositório institucional. Isto demonstra o caráter pioneiro da Universidade do Minho e, consequentemente, do nosso colega Eloy Rodrigues, à quem tomo a liberdade de parabenizar por esse feito.
Na realidade, o livro organizado por Eloy e Cia expõe fatos que demandarão maiores reflexões quanto ao registro e disseminação da informação científica. A questão é: a simples aquisição ou estabelecimento de um portal de periódicos científicos atenderão às demandas da ciência e tecnologia? O fato principal é que não basta aos nossos pesquisadores o simples acesso à produção científica mundial mas, é preciso promover a disseminação da produção científica que é produzida pelas comunidade centífica nacianal. A promoção da disseminação da produção científica nacional permite não apenas disseminar a produção científica nacional mas, principalmente, o uso e aquisição da patentes e conhecimentos produzidos localmente.
O citado livro é uma obra coletiva que teve a participação deste blogueiro, da Profa. Sely Costa e do Prof. Fernando César, enquanto autores do capítulo referente ao Acesso Livre no Brasil. Apesar de as nossas iniciativas não terem tido um reflexo mais importante, devo dizer que foi um verdadeiro e legítimo projeto de registro e disseminação da informação, ato e momento em que o IBICT buscava resgatar projetos com vistas ao registro e a disseminação da informação proveniente da produção científica brasileira. Aliás, é imporante dizer, foi a última tentativa empreendida nesse sentido por aquela Instituição. Após esse fato, o que fez ou faz o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia? Nada se tem feito nem à favor da Informação Científica e Tecnológica e nem à favor da Inclusão Social, seu principal discurso nos últimos 10 anos. A importância desta obra se deve ao fato dela relatar sobre o estágio do Acesso Livre, tanto em Portugal, quanto em países da América Latina e, especialmente, em países europeus. Além desses relatos, a obra premia a Universidade do Minho pela passagem do décimo aniversário do seu Repositório Institucional, o RepositoriUM. que foi uma iniciativa desenvolvida e implantada pelo colega Eloy Rodrigues. Fico feliz, por ter tido a oportunidade de presenciar e conhecer esta iniciativa tão importante para a ciência no contexto europeu e mundial.
Esse livro foi organizado pelo próprio Eloy Rodrigues com a parceria de Alma Swan, Consultora e Diretora do SPARC – seção Europa, e Ana Alice Baptista – pesquisadora e professora no Curso de Sistemas de Informação da Universidade do Minho, portanto, um trio iluminado para tratar do Acesso Livre em toda a sua plenitude como parte das homenagens aos 10 anos do RepositoriUM. Ainda não tive oportunidade de lê-la como um todo, até porque, eu ainda não tenho nenhum exemplar desta obra. No entanto, comprometo-m3 a lê-la e posteriormente publicar a sua recensão neste blog. Fato que buscarei fazer dentro do mais rápido espaço de tempo, inclusive, a obra já se encontra disponível para os interessados em lê-la, basta visitar o link do livro no RepositoriUM e fazer o download. Trata-se de uma boa leitura para se atualizar-se com relação ao Open Access e com os desafios vencidos pelo RepositoriUM. De certa forma, essa obra publicada pelo Eloy e cia dá uma leve demonstração da importância do via Verde para o aumento da visibilidade das instituições de ensino e pesquisa no contexto local, regional e mundial. Novamente, parabenizo os colegas Eloy Rodrigues, a Ana Alice Baptista e à Alma Swan pelo lançamento do livro, que certamente traz alguns ensinamentos à todos e demonstra a possibilidade de outras instituições adotarem o Acesso Livre e promoverem o seu crescimento na ciência mundial e regional.
No mais, não tenho muito a acrescentar, visto que ainda estamos no início deste ano, que poderá trazer boas novidades, caso os nossos parlamentares resolvam realmente trabalhar.
Stevan Harnad abriu o caminho que vem ganhando o mundo inteiro
Meus caros leitores, enfim um vídeo sobre o OA onde importantes interlocutores do OA, dirigentes de instituições européias apresentam de forma clara e simples o que é o Acesso Livre, o porque desse movimento e, seus principais objetivos. Esses interlocutores são: 1) Bernard RENTIER, reitor da Université de Liège, 2) Verònique HALLOIN, Secretária Geral do FRS (FNRS – Fond de la Recherche Scientifique ou Fundo da Pesquisa Científica), Paul THIRON – Diretor Geral da Rede de Bibliotecas da Université de Liège.
Este vídeo é um exemplo do comportamento, não apenas de especialistas mas, principalmente, de dirigentes que defendem o OA no mundo. Não vi ainda nenhum vídeo de outros dirigentes mas, as suas decisões, como por exemplo: o presidente Barak OBAMA que assinou um memorando, em 22 de fevereiro de 2013 estendendo as medidas adotadas pelo National Institute of Health (NIH) ao restante de agências de fomento americanas; a Comunidade Européia que vem desenvolvendo dois importantes projetos, o OpenAire e o MedOAnet. Na América Latina, não podemos esquecer da recente aprovação do Acesso Livre na Argentina. Não se pode esquecer que o Peru também aprovou a sua lei em favor do Acesso Livre naquele país. Enfim, o que se pode perceber é que a aceitação das estratégias do Open Access estão obtendo uma grande aceitação em diversas partes do mundo desenvolvido e em desenvolvimento.
Foi dada a partida…é o início do Acesso Livre na UFMG
O I Simpósio sobre o Acesso Livre na UFMG transcorreu dentro daquilo que se esperava, uma reunião para se discutir as iniciativas de repositórios digitais e as revistas científicas na UFMG. Na foto acima, compuseram a mesa de abertura do evento, na qual se pode verificar a presença, da esquerda para a direita, do diretor da BU e do SB da UFMG, bibliotecário Wellington Marçal de Carvalho, Hélio Kuramoto ao microfone, a representante da pró-reitoria de pesquisa, profa. Dra. Marisa Mancini e finalmente, mais à direita, o prof. Dr. Ricardo Rodrigues, diretor da Escola Ciência da Informação.
Nesse contexto, foi muito boa a participação do público, no qual haviam pessoas provenientes de outros estados, além, claro, de dois dos palestrantes programados pela agenda do simpósio, a bibliotecária Caterina G. Pavão, responsável pelo repositório Lume da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e o ativista Raniere Silva (graduando em Matemática Aplicada pela Universidade de Campinas, instrutor da Software Carpentry e membro do Capítulo Brasileiro da Open Knowledge Foundation e evangelista do Acesso Livre e do Software Livre). Não posso esquecer de apresentar, ainda que provisoriamente o link para o relatório elaborado por Raniere sobre a realização desse evento. Esse relatório terá uma versão final. As fotos do evento poderão ser visas e apreciadas no Facebook.
Para aqueles que não tiveram condições de participar, estes poderão ter acesso aos vídeos que serão, oportunamente, disponibilizados no sítio da Biblioteca Universitária, cuja divulgação este blog se compromete a fazer em futuro bem próximo. É importante ressaltar que este mês e o próximo são meses que fecham o semestre e consequentemente o ano, fato que provocará um pequeno atraso nesse processo.
Foi uma grata surpresa perceber que a UFMG conta com diversas iniciativas relacionadas tanto aos repositórios digitais quanto a revistas científicas digitais. Isto significa que teremos muito trabalho pela frente para viabilizar e sua integração e disponibilização na web. Ou seja o primeiro passo, com vistas a inscrever a UFMG em rankings internacionais como a World Web Ranking of Repositories, foi dado. Isto significa que serão envidados esforços para que essa integração se concretize.
Assim como, em toda as grandes universidades, a diversidade de ações é também imensa. e não é surpresa a necessidade de sensibilização dos vários setores em busca de uma ação conjunta e integrativa. Enfim, foi dada a partida.
Este evento não ocorreria se não tivéssemos trabalhando conosco a assessora de comunicação da Biblioteca Universitária da UFMG, Carla Gomes Pedrosa, à quem dirijo o nosso muito obrigado e admiração pela garra e capacidade de comunicação.
I Simpósio sobre o Acesso Livre na UFMG
Conforme anunciei no último dia 09 de novembro, a ECI e a BU /SB da UFMG realizarão nos dias 27 e 28 de novembro de 2013, o I Simpósio sobre o Acesso Livre na UFMG.
Será uma oportunidade interessante para reunir a comunidade da UFMG e apresentar iniciativas de criação e manutenção de repositórios digitais, assim como, das revistas científicas existente aqui na UFMG. Portanto, serão reunidos os principais atores responsáveis por repositórios e revistas científicas de acesso livre.
O programa do evento está praticamente fechado e apresenta as seguintes atividades:
Programação do I Simpósio sobre Acesso Livre na UFMG
27/11/2013 (quarta-feira)
Tema: Promovendo o acesso e a disseminação dos resultados das pesquisas da UFMG
9h – Abertura
Pró-reitor de pesquisa ou seu representante
Prof. Ricardo Barbosa
Ex-diretora da BU e SB da UFMG Maria Elizabeth9h10 – Mesa redonda: Open Access: oportunidade para a UFMG mostrar a sua produção científica ao mundo
Mediador: Prof. Ricardo Rodrigues Barbosa (diretor da ECI)
Acesso Livre: oportunidade para melhorar a visibilidade da pesquisa científica brasileira
Palestrante: Prof. Dr. Hélio Kuramoto (ECI/UFMG),
O repositório institucional da UFRGS: LUME
Palestrante: Caterina G. Pavão (bibliotecária, UFRGS)
Desafios para o sucesso do Acesso Aberto
Palestrante: Raniere Silva (Graduando em Matemática Aplicada pela Universidade de Campinas e instrutor da Software Carpentry, membro do Capítulo Brasileiro do Open Knowledge Foundation e evangelista do Acesso Aberto e do Software Livre).
11h20 – Debate
12h – Encerramento da parte da manhã
14h – 15h – Mesa redonda: Repositório Institucional na UFMG; estágio atual de repositórios
Mediadora : Maria Elizabeth Costa
Repositório / Colaboratório, Profa. Dra. Maria Aparecida Moura (ECI)
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG Belkiz Costa (bibliotecária da BU da UFMG, Belkiz Costa
Repositórios diversos na UFMG Prof. Dr. Márcio Luiz Bunte de Carvalho (diretor do LCC)
16h – Debate
17h – Encerramento do dia
A organização do evento providenciou também a transmissão do evento pela web por meio do seguinte endereço: http://aovivo.eci.ufmg.br/. Assim, não apenas a comunidade da UFMG local mas, toda a comunidade da UFMG, incluindo todos os campus da UFMG, assim como, a comunidade científica e universitária do País e, porque não dizer, todos que têm acesso à internet poderão assistir e encaminhar perguntas para um endereço que será divulgado na próxima semana.
Video sintetizando o 10. aniversário do RepositoriUM
Ainda continuando com as festividade e homenagens ao 10. aniversário do RepositoriUM, repositório institucional da Universidade do Minho, venho publicar o video abaixo:
RepositoriUM completa 10 anos de sucesso e pioneirismo
Como parte das comemorações dos 10 anos do RepositoriUM, o repositório institucional da Universidade do Minho, amanhã, dia 20 de novembro de 2013 haverá Sessão Comemorativa do 10. aniversário do RepositoriUM. Ao Eloy Rodrigues e sua equipe, os nossos parabéns pela segura e contínua coordenação daquele repositório, hoje classificado em 28. lugar no World Web Ranking of Repositories. O Acesso Livre agradece a todo esse empenho e bem sucedida iniciativa que, inclusive, inspira os nossos colegas e instituições brasileiras.
As apresentações poderão ser acompanhadas por meio da web. Clique na palavra web e tenha acesso às apresentações amanhã, dia 20 de novembro de 2013, às 15 horas, horário de Brasília.
Argentina faz história aprovando lei em favor do Acesso Livre
A Argentina, por meio de seu Senado, deu exemplo, no último dia 13 de novembro, à toda a América Latina ao aprovar, por unanimidade, lei que obriga as instituições científicas a facilitar o acesso aos resultados de pesquisa publicadas em revistas científicas, veja mais no link Acesso Livre na Argentina.
Apesar de não se no Brasil, a gente tem uma boa sensação, pois, os nossos colegas argentinos foram mais espertos, pois, mostraram: 1) Que o legislativo argentino é mais ágil do que o legislativo brasileiro; 2) que o Ministério da Ciencia y Tecnologia argentina tem melhor entendimento que a Capes e os ministério da educação e o MCTI juntos; 3) Esse governo do PT pouco fez pela ciência, tecnologia e inovação que, ao invés de tomar uma simples decisão preferiram discursos mais eleitoreiros como a inclusão social e a inovação tecnológica; mas, à rigor o que foi feito neste País ao longo dos últimos 10 anos, em termos de Ciência, Tecnologia e Inovação? Nada tão importante que fosse digno de nota.